Play da radio
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Discografia de Tonico e Tinoco em 78 RPM
DISCOGRAFIA COMPLETA DE TONICO E TINOCO
Adquira toda a coletânea de TONICO E TINOCO em MP3.
São 1600 músicas, incluindo 78 Rotações, Compactos Simples e Duplos, LPs e CDs.
PROMOÇÃO: R$ 100,00 (incluído taxa de envio do Correio)
Oportunidade Única!
São dois DVDs com todos os sucessos da Dupla Coração do Brasil "TONICO E TINOCO".
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"EXPOSIÇÃO CORAÇÃO DO BRASIL"
Diz o ditado que morre o Homem, mas fica a Obra. Tonico e Tinoco construíram "A História da Música Caipira". E são esses 78 Anos de História que organizamos a Exposição Coração do Brasil. Onde todos os fãs e amigos terão a chance de ver em única oportunidade troféus, medalhas, cartazes, fotografias e toda a trajetória da Dupla Caipira mais importante de nossa história. Entre em contato e reserve a sua data.
Zeka Perez
Fone: (11) 99640-2315
E-mail: zekaperez@hotmail.com
O Primeiro disco de Tonico e Tinoco, CONTINENTAL - Nº 15.385 de 1945, por problemas técnicos, do lado “B” saiu a música Salada Internacional com Palmeira e Piraci.
O disco de Nº 45, Continental – Nº 17.251 de 05/1956 com as músicas A – Ingratidão – Mário Vieira, B – To Chegando Agora – Mário Vieira e Juracy Rago, foi gravado por Aracy de Almeida, convidad de Tonico e Tinoco.
Obs.:
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Músicas grifadas em vermelho: gravadas somente em 78 rpm.
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Músicas grifadas em verde: mesma gravação do 78 rpm lançada em LP.
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Músicas em azul: gravadas por Tonico e Chiquinho.
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A música “Lá no Meu Sertão” de Tonico e Nhô Crespim, do disco - CABOCLO - CS-393 de 11/1959, teve a mesma gravação do 78 rpm lançada, erradamente, no LP “A Dupla Coração do Brasil” lançado em 1960, com o nome da música “Tudo Tem no Sertão” de Tonico e Nascim Filho, gravada em 78 rpm em 1945 e no LP “26 Anos de Glória, em 1969.
Site consultados:
www.recantocaipira.com.br
www.ntelecom.com.br/users/pcastro2/discogr.htm
http://bases.fundaj.gov.br/disco.html
http://www.memoriamusical.com.br/
1. 07/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.385
A - Em Vez de me Agradecer - Capitão Furtado, Jaime Martins e Aymoré - com Tonico e Tinoco
B - Salada Internacional - Capitão Furtado, Palmeira e Piraci - com Palmeira e Piraci
2. 09/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.417
A - Tudo Tem no Sertão - Tonico
B - Porto Esperança - Tonico e Miguel Patetti
3. 09/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.418
A - Sertão do Laranjinha - Capitão Furtado, Tonico e Tinoco
B - Percorrendo Meu Brasil - Tonico, Tinoco e João Merlini
4. 10/1945 - CONTINENTAL - Nº 15.447
A - Cuiabano - Bonfim Pereira e Tinoco
B - Moreninha - Tonico
5. 06/1946 - CONTINENTAL - Nº 16.655
A - Destino de Caboclo - Tonico e Ado Benatti
B - Ai, Meu Bem - Piraci e Geraldo Costa
6. 08/1946 - CONTINENTAL - Nº 15.681
A - Cortando Estradão - Anacleto Rosas Júnior
B - Chico Mineiro - Tonico e Francisco Ribeiro
7. 09/1946 - CONTINENTAL - Nº 15.706
A - Peão Vaqueiro - Tonico
B - Adeus, Morena Adeus - Piraci e Luiz Alex
8. 07/1947 - CONTINENTAL - Nº 15.795
A - A Cruz do Caminho - Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto
B - Tristeza do Jeca - Angelino de Oliveira
9. 07/1947 - CONTINENTAL - Nº 15.796
A - Boiadeiro Entrevado - Arlindo Pinto e Geraldo Costa
B - Que Lucro Dá? - Mário Zan e Geraldo Costa
10. 08/1947 - CONTINENTAL - Nº 15.819
A - Você Sabe Onde Moro - Piraci e Geraldo Costa
B - Destinos Iguais - Ariowaldo Pires e Laureano
11. 09/1948 - CONTINENTAL - Nº 15.913
A - Vingança do Chico Mineiro - Tonico e Sebastião de Oliveira
B - Goiana - Tonico e Teddy Vieira
12. 04/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.026
A - Desprezado - Tonico e Tinoco
B - Rancho Vazio - Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto
13. 09/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.092
A - Besta Ruana - Ado Benatti e Tonico
B - Adeus Rio Grande - Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto
14. 12/1949 - CONTINENTAL - Nº 16.114
A - Camisa Preta - Tonico, Tinoco e Sebastião de Oliveira
B - Morte da Caboclinha - Tonico e Tinoco
15. 04/1950 - CONTINENTAL - Nº 16.165
A - Violeiro Casado - Tonico, Tinoco e Teddy Vieira
B - Triste Também - Tonico e Francisco Ribeiro
16. 08/1950 - CONTINENTAL - Nº 16.233
A - Canoeiro - Zé Carreiro
B - Festa do Baiano - Tinoco e Sertãozinho
17. 08/1950 - CONTINENTAL - Nº 16.234
A - Mão Criminosa - Tonico e Ado Benatti
B - Adeus Fronteira - Tinoco e Sertãozinho
18. 03/1951 - CONTINENTAL - Nº 16.348
A - Aparecida do Norte - Tonico e Anacleto Rosas Júnior
B - Boiadeiro do Norte - Zulmiro
19. 06/1951 - CONTINENTAL - Nº 16.394
A - Castigo - Tonico e Arlindo Pinto
B - Balancê, Balancê - Tinoco e Francisco Lacerda
20. 09/1951 - CONTINENTAL - Nº 16.452
A - A Morte do Dr. Laureano - Tonico e Ado Benatti
B - Cuiabana - Tonico e Ado Benatti
21. 12/1951 - CONTINENTAL - Nº 16.466
A - Boi de Carro - Anacleto Rosa Júnior e Tinoco
B - A Morte do Canoeiro - Anacleto Rosas Júnior e Patativa
22. 04/1952 - CONTINENTAL - Nº 16.519
A - Rio Pequeno - Tonico e João Merlini
B - Cabocla - Tonico e Tinoco
23. 04/1952 - CONTINENTAL - Nº 16.526
A - Flor Gaúcha - Priminho
B - Rio Grande - B. Santos
24. 06/1952 - CONTINENTAL - Nº 16.581
A - Paulista - Tonico e Chiquinho
B - Monumento Nacional - Tonico e Juca Rei
25. 07/1952 - CONTINENTAL - Nº 16.596
A - Paraíba - Tonico e Capitão Balduíno
B - Sertaneja - Tonico e Francisco Lacerda
26. 12/1952 - CONTINENTAL - Nº 16.623
A - Carta - José Fortuna
B - Casinha Branca - Anacleto Rosas Júnior, Tonico e Tinoco
27. 04/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.697
A - Chico Viola Morreu - Tonico, Tinoco e J. Maffei
B - Jangadeiro - Tonico e Zé Carreiro
28. 04/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.698
A - Peão de Uberaba - Tonico e Rielinho
B - Pé de Ipê - Tonico
29. 06/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.751
A - Canto Pra Não Chorar - Tonico e Garrafinha
B - Adeus, Campina da Serra - Raul Torres e Cornélio Pires
30. 08/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.788
A - O Crime de Não Sabê Lê - Tonico, Tinoco e Zé da Luz
B - Penacho - Tonico e Isaltino G. Paula
31. 10/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.834
A - Desengano - Jaime Ramos e Mariano da Silva
B - Dois Corações - Tonico e Teddy Vieira
32. 10/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.841
A - História da Minha Vida - Paiozinho e Salvador Mário Biscardi
B - Mãe, Sempre Mãe - Tonico e Cotoco
33. 11/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.859
A - 25 de Janeiro - Tonico e Ado Benatti
B - Vem Depressa - Tonico e Tinoco
34. 11/1953 - CONTINENTAL - Nº 16.860
A - Lembrando Você - Tinoco e Teddy Vieira
B - Lar Feliz - Francisco Ávila
35. 03/1954 - CONTINENTAL - Nº 16.902
A - Garimpo - Tonico, Galício Nascimento e Piraci
B - Violão de Luto - Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto
36. 04/1954 - CONTINENTAL - Nº 16.922
A - Irradiação - Chiquinho e Tonico
B - Filho do Carpinteiro - Tonico e Zé Paioça
37. 05/1954 - CONTINENTAL - Nº 16.962
A - Palhaço - Tonico e Garrafinha
B - Fim do Baile - Tonico e Zé Paioça
38. 07/1954 - CONTINENTAL - Nº 16.980
A - Recado - Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Júnior
B - Sonho - Tonico e Paiozinho
39. 10/1954 - CONTINENTAL - Nº 17.034
A - Mágoa de Cantadô - Irmãos Mota
B - Meu Recado - Tinoco e Paiozinho
40. 05/1955 - CONTINENTAL - Nº 17.086
A - Milagre do Amor - Tonico e Alberto M. Lopes
B - Adeus Bela - Tonico e Tinoco
41. 07/1955 - CONTINENTAL - Nº 17.107
A - Eu e a Lua - Tonico e Tinoco
B - Sereno da Madrugada - Tonico e Tinoco
42. 09/1955 - CONTINENTAL - Nº 17.135
A - Padre Lima de Tambaú - Tonico e Zé Paióça
B - Três Fitas - Tonico e Ado Benatti
43. 10/1955 - CONTINENTAL - Nº 17.176
A - Geada - Tonico e Chiquinho
B - Facão de Penacho - Piraci e Lourival dos Santos
44. 03/1956 - CONTINENTAL - Nº 17.250
A - Maldita Cachaça - Ariowaldo Pires, Ana Maria e Tonico
B - Aniversário de Casamento - Tonico e Nhô Crispim
45. 05/1956 – Continental – Nº 17.251
A – Ingratidão – Mário Vieira
B – To Chegando Agora – Mário Vieira e Juracy Rago
46. 05/1956 - CONTINENTAL - Nº 17.289
A - Nós e o Destino - Tonico e Zé Paioça
B - Bico de Pena - Tonico e José Fortuna
47. 06/1956 - CONTINENTAL - Nº 17.292
A - A Marca da Ferradura - Lourival dos Santos e Riachão
B - Minas Gerais - Tinoco e Dois Coringas
48. 09/1956 - CONTINENTAL - Nº 17.340
A - Amor de Artista - Tonico e Tinoco
B - Velhas Cartas - Tonico e Tinoco
49. 12/1956 - CONTINENTAL - Nº 17.366
A - Meu Canário - Tonico e Anizio J. Teodoro
B - As Duas Mães - Tonico e Tinoco
50. 04/1957 - CONTINENTAL - Nº 17.388
A - Papai Noel - Tonico e Zé Paióça
B - Último Roubo - Tonico e Capitão Furtado
51. 04/1957 - CONTINENTAL - Nº 17.402
A - Festa da Despedida - Tonico, Tinoco e B. Santos
B - Minas Gerais - Raul Torres e João Pacífico
52. 06/1957 - CONTINENTAL - Nº 17.427
A - Livro da Vida - Tonico e Raul Tôrres
B - Querer Bem - Tonico e Tinoco
53. 08/1957 - CONTINENTAL - Nº 17.459
A - Milagrosa Nossa Senhora - José Rosa e Pirassununga
B - Tristeza do Jeca - Angelino de Oliveira
54. 10/1957 - CONTINENTAL - Nº 17.484
A - Exemplo da Fé - Tonico e Anacleto Rosas Júnior
B - Justiça Divina - Tonico e Dirceu Ribeiro
55. 04/1958 - CONTINENTAL - Nº 17.531
A - Saudade do Matão - Jorge Galati e Raul Torres
B - Saudades de Ouro Preto - D.R.
56. 06/1958 - CONTINENTAL - Nº 17.538
A - Princesa - Tonico e Pedro Capeche
B - Cana Verde - Tonico e Tinoco
57. 10/1958 - CONTINENTAL - Nº 17.581
A - Esquadrão Brasileiro - Tonico, Tinoco e Pedro Capeche
B - Amor Desprezado - Tonico e Zé Tapera
58. 12/1958 - CONTINENTAL - Nº 17.618
A - Pé da Letra - Tonico, Tinoco e Augusto Altran
B - Padecimento - Tonico e Tinoco
59. 02/1959 - CONTINENTAL - Nº 17.630
A - Gaúcho - Tonico e Tinoco
B - Recordando - Duo Guaraçai e Tonico
60. 05/1959 - CONTINENTAL - Nº 17.668
A - Noite de São João - Tonico e Rielinho
B - Dois Morenos - Nhô Celestino e Tonico
61. 06/1959 - CABOCLO - CS-315
A - Rei do Gado - Teddy Vieira
B - Tempo de Amor - Tonico e Milton Cristofani
62. 08/1959 - CABOCLO - CS-327
A - Recordação de Gaúcho - Tinoco e Dito Mineiro
B - Tirana - Sulino, Teddy Vieira e Piraci
63. 06/1960- CABOCLO - CS-350
A - Curitibana - Tonico, Tinoco e Perigoso
B - Chora Morena - Tonico e Jayme Janeiro
64. 06/1960 - CABOCLO - CS-351
A - O Gondoleiro do Amor - Fábregas e Castro Alves
B - Triste Despedida - Tonico, Tinoco e Anacleto Rosas Júnior
65. 07/1960 - PHILIPS - Nº 61.022
A - Moreninha Linda - Tonico, Priminho e Maninho
B - Boiada - Zé Paióça
66. 07/1960 - PHILIPS - Nº 61.023
A - Véio Pai - Chiquinho e Zé Tapera
B - Antiga Viola - Tonico e Tinoco
67. 08/1960 - CABOCLO - CS-360
A - Desprezo - Juquinha e Bié
B - Me Leva - Priminho e Elpídio dos Santos
68. 09/1960 - PHILIPS - Nº 61.046
A - Moreninha - Tonico e Tinoco
B - Cabelo de Trança - Tonico, Tinoco e Zé Paióça
69. 11/1960 - CABOCLO - CS-393
A - Lá no Sertão - Tonico e Nhô Crispim
B - Carro de Boi - Tonico
70. 12/1960 - PHILIPS - Nº 61.059
A - Triste Natal - Tinoco, Nhô Nardo e Itami
B - Canta Moçada - Tonico, Nhô Fio e Nonô Basílio
71. 05/1961 - CABOCLO - CS-411
A - Caboclo - Anacleto Rosas Júnior e Capitão Balduíno
B - Marrueiro - Tonico e Nabi Cassab
72. 05/1961 - PHILIPS - Nº 61.095
A - Prece a São João - Tonico
B - Mãezinha Querida - Tinoco e Zacarias Mourão
73. 06/1961 - CABOCLO - CS-432
A - Paraguaia - Pedro Bento
B - Destinos Iguais - Laureano e Ariovaldo Pires
74. 07/1961 - PHILIPS - Nº 61.111
A - Triste Coração - Tonico e Tuta
B - Sofrê Sozinho - Nhô Mário
75. 09/1961 - CABOCLO - CS-484
A - Amei - Noel Rosa, Tonico e Tinoco
B - Meu Sertão - Tonico e José Lopes
76. 03/1962 - PHILIPS - Nº 61.127
A - Finado - Tonico, Teddy Vieira e Benedito Seviero
B - Chofer de Caminhão - Tonico e Ado Benatti
77. 07/1962 - PHILIPS - Nº 61.138
A - Mourão da Porteira - Raul Torres e João Pacífico
B - Bandeira Paulista - Tinoco e José Russo
78. 08/1962 - CABOCLO - CS-552
A - Sertão do Laranjinha - Arranjo: Ariovaldo Pires, Tonico e Tinoco
B - Besta Ruana - Ado Benatti e Tonico
79. 11/1962 - CABOCLO - CS-605
A - Velho Carreiro - Tonico e Zé Paioça
B - Paranaense - Tonico
80. 10/1963 - CABOCLO - CS-616
A - Saudade - Tuta e Chiquinho
B - Ferreirinha - Carreirinho
81. 10/1963 - CABOCLO - CS-620
A - Miss Universo - Tonico e Tinoco
B - Arrasta-pé na Tuia - Tonico e Tinoco
82. 10/1963 - CABOCLO - CS-623
A - Baianinha - Tonico e Tinoco
B - Lágrimas do Céu - Tonico, Palmeira e Tinoco
83. 11/1963 - CABOCLO - CS-630
A - Moda da Vida - Mandi
B - Querência da Serra - Zé Paioça
84. 02/1964 - CABOCLO - CS-651
A - A Saudade Vai - Tonico e Tinoco
B - Carta de Caboclo - Tonico e Nhô Zé
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
domingo, 15 de dezembro de 2013
Agenda do Clube da Viola de Bauru
Dia 18/12/2013 - 4ª feira - Apresentação do Coral na Praça Rui Barbosa - Centro de Bauru - Programação de Natal da Secretaria da Cultura - às 19h30.
Dia 19/12/2013 às 19h30 – 5ª feira - Praça Central de Paulistânia/SP, participação do Coral nas comemorações de Natal.
Dia 20/12/2013 às 19h00 - Festa de Rodeio de Borebi/SP,
participação das duplas: Barreto e Batatais - Suca e Miranda - Tião Canhoto e D'Oliveira e Zé da Barca e Nair Castro.
Dia 21/12/2013 - sábado - Apresentação - Apresentação do Coral e Duplas em Iacanga - Programação de Natal - às 20h00.
Dia 22/12/2013 - Domingo – Grande Show no Fortaleza Atlético Clube, a partir da 11h00, com o Coral, Catira e diversas duplas. Entrada franca; restaurante no Local.
Todas as apresentações fazem parte do Projeto Ponto de Cultura do Ministério da Cultura e Prefeitura de Bauru.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Mário Zan, O Maior Zanfoneiro do Brasil, com muita Saudade!
Mário Zan, em uma chalana, no Rio Paraguai - foto cedida gentilmente por Mariangela Zan, filha do músico, para esta página.
MÁRIO ZAN, civilmente Mário João Zandomenighi, nascido em Veneza (Itália) a 9 de outubro de 1920 e falecido em São Paulo a 8 de novembro de 2006, não era violeiro e nunca tocou uma viola da forma magistral como o fez com o acordeão. É provável, até, que jamais tenha tocado uma viola.
Mas, não há um violeiro, um sequer, que não execute uma canção desse ítalo-brasileiro que veio com a família para o Brasil aos 4 anos de idade, desembarcando em Santa Adélia, interior do Estado de São Paulo. E entre essas canções está o rasqueado “Chalana”, dele e do paulista Arlindo Pinto (1906-1968), autor de expressivas composições sertanejas nas décadas de 1940 e 1950. Foi composta por volta de 1944, originalmente para acordeão, e gravada pelo Duo Brasil Moreno em 1952, em um 78 RPM que tinha do Lado B outro rasqueado, “Abandonada”, de Palmeira e Mário Zan.
O Duo Brasil Moreno, formado pelas irmãs Dora (Dora de Paula, 1917) e Didi (Antonia Glória de Paula, 1914), ambas paulistas de Guariba e já falecidas, regravou “Chalana” em 1969, em LP. Pertencentes a família de cantores, as duas começaram a cantar com outros irmãos em programas de calouro no final dos anos 1940. Inicialmente, como quarteto, depois trio. A dupla veio em 1952, permanecendo até metade da década de 1970.
O sanfoneiro Mário Zan
Em 1954, o próprio Mário Zan gravou a primeira versão instrumental de “Chalana” em um disco 78, pela RCA Victor, que tinha do Lado A “Falem de mim”, dele e Messias Garcia. Na sua concepção, a música instrumental (ou solada, como se referia às suas execuções, em que somente se toca o instrumento) permite que o ouvinte faça outras coisas enquanto escuta; a cantada exige atenção.
“Chalana” se transformou em um clássico e foi gravada também, dentre dezenas de outros intérpretes, por Zé do Rancho, no disco A Viola do Zé (1966); Duo Brasil Moreno – Chalana (1969); Tonico e Tinoco, no LP Laço de Amizade (1971); Almir Sater no CD Almir Sater no Pantanal (1990); Renato Teixeira e Pena Branca & Xavantinho, Ao vivo em Tatuí (1992), Helena Meirelles no seu primeiro disco (1994) e no CD ao vivo (2002); Pena Branca & Xavantinho, no CD Pingo D’Água (1996) e Sérgio Reis, em Grandes Sucessos (1999).
Mais recentemente, gravaram “Chalana”, Bruno e Marrone (com participação de Milionário e Zé Rico), no CD Acústico Volume II (2007); Divino e Donizete, em Perfil Sertanejo (2007); Roberta Miranda, no CD Senhora Raiz (2008); Viola do Cerrado, Ao Vivo (2008), Rolando Boldrin & Almir Sater, em Coração Sertanejo 2 (2009) e João Neto e Frederico, no CD Só Modão (2009).
No início dos anos 1990, a partir da telenovela “Pantanal”, da Rede Manchete, cuja trilha sonora incluía uma gravação de “Chalana” por Almir Sater, a canção se transformou em hino da região pantaneira, onde estão os Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. Na definição da folclorista e apresentadora de rádio e televisão Inezita Cardoso (Inês Madalena Aranha de Lima, 1925) é a música que simboliza o Pantanal.
Musicalmente, a composição de Mário Zan e Arlindo Pinto representa na concepção de pesquisadores e músicos, entre os quais Almir Sater o primeiro movimento para a fusão da música brasileira com a música paraguaia – que viria a se materializar anos mais tarde. Embasamento musical ele possuía, pois, já no começo da carreira profissional, em 1933, tocava diversos ritmos, a ponto de, tão logo gravar o primeiro disco, um 78 RPM com o tango “El Choclo” e a valsa “Namorados”, da sua autoria, receber o convite para uma excursão de três meses por cidades do Sudeste e Centro-Oeste do País.
Foi justamente durante esta excursão, entre 1943 e 1944, que lhe veio a inspiração para compor a melodia de “Chalana”, cuja letra foi escrita depois por Arlindo Pinto. Da janela de um hotel, nas margens do Rio Paraguai, em Corumbá, o músico divisava uma curva do rio e, descendo as águas do rio, uma chalana. Sua filha, a instrumentista e cantora Mariângela Zan, em sua página na Internet, no espaço reservado à história do pai, traz o depoimento do sanfoneiro: “A canção surgiu do nosso sofrimento durante a excursão, da saudade que sentíamos, sem notícias da família”.
Mário Zan e outros artistas chegando a Corumbá, em 1944, na histórica excursão - foto cedida gentilmente por Mariangela Zan, filha do músico.
Segundo o Dicionário Houaiss o termo chalana define as embarcações usadas em águas fluviais, de fundo chato, lados retos e com proa e popa salientes. Na prática, é usada para a navegação nos rios pantaneiros, entre Brasil e Bolívia, mais acentuadamente no Rio Paraguai. É o principal meio de transporte nas regiões mais longínquas do Pantanal, por ser de grande porte. Ao contrário da gaiola, sem divisões internas, a chalana possui cabinas para passageiros.
Além de “Chalana”, hino das bandas pantaneiras brasileiras, outra composição do músico ítalo-brasileiro, o dobrado “Quarto Centenário”, se destacou e se transformou no hino da Cidade de são Paulo. Foi composta em 1954 em parceria com J. M. Alves para homenagear os 400 anos da fundação da Cidade de São Paulo e venceu o concurso municipal. O disco, também em 78 RPM, vendeu 1 milhão de cópias em poucos meses.
A beleza emanada da singeleza, mas jamais vulgar, das melodias compostas por Mário Zan ficou evidente, tal qual ocorreu com a “Chalana”, em Pantanal, também em “Nova Flor” (Os homens não devem chorar). Originalmente um rasqueado e gravada por Mário Zan em 1958, esta canção entrou na trilha sonora internacional da primeira edição da novela “Pecado Capital”, da Rede Globo, em 1976, com o grupo vocal norte-americano The Letterman cantando a versão inglesa “Love me like a stranger”.
“Nova Flor”, que recebeu o título “Los hombres no deben llorar” na letra versada para o espanhol por Pepe Ávila, foi gravada por Roberto Carlos em 1992, a partir de uma nova feição que ele e Erasmo Carlos deram à letra, a partir da edição espanhola, com toque de bolero. Na nova versão, os criadores da extinta Jovem Guarda sacrificaram a expressão “nova flor”, base do título original da canção de Palmeira e Mário Zan.
Os pesquisadores afirmam que a discografia de Mário João Zandomenighi – cuja simplificação para Mário Zan teria sido sugestão de Walter Foster – reúne cerca de 300 discos em 78 RPM, 105 LPs, além de 40 CDs, dos quais 30 ainda estão em catálogo. Os pesquisadores creditam essa popularidade, principalmente, ao fato de Mário Zan ser identificado em todo o País como o maior solista de festas juninas. Luiz Gonzaga costumava dizer, sempre que o chamavam de rei da sanfona: “Eu sou o rei do baião; o rei da sanfona é Mario Zan”.
Breve cronologia
1920 – Nasce, na região de Vêneto, nordeste da Itália, cuja capital é Veneza.
1924 – Chega ao Brasil, com a família.
1933 – Estréia como sanfoneiro profissional.
1939 – Começam as apresentações em rádios, pela Cruzeiro do Sul.
1940 – Vai ao Rio de Janeiro conhecer Luiz Gonzaga, onde fica por um tempo e toca na casa noturna Sambadancing.
1944 – Volta para São Paulo e inicia os shows, começando por Corumbá;
Compõe “Chalana”, que recebe letra de Arlindo Pinto;
Grava primeiro disco de 78 RPM com o tango “El Choclo” e a valsa “Namorados”, da sua autoria, pela Continental.
1946 – Indicado por Luiz Gonzaga para ocupar o seu lugar de solista na gravadora RCA, onde gravou mais de 300 discos de 78 rotações e 40 LPs.
1948 – Grava disco só com músicas juninas e cria a marcação cantada da quadrilha.
1954 – Grava o rasqueado “Chalana”, pela RCA Victor;
Grava o dobrado “Quarto Centenário”, em homenagem aos 400 anos da fundação da Cidade de São Paulo, em parceria com J. M. Alves;
Participa do filme “Da terra nasce o ódio”, de Antoninho Hossri.
1956 – Dedica-se a pesquisa musical e lança tupiana, um tipo índio com batidas ritmadas.
1958 – Grava o rasqueado “Nova flor” (Os homens não devem chorar).
1960 – Participa do filme “Tristeza do Jeca”, de Milton Amaral.
1963 – Participa do filme “Casinha pequenina”, de Glauco Mirko Laurelli.
1976 – A versão inglesa de “Nova Flor” (“Love me like a stranger”) gravada pelo grupo vocal norte-americano The Letterman entra na trilha sonora internacional da novela “Pecado Capital”, da Rede Globo.
1989 – Lamenta a morte de Luiz Gonzaga e prevê a descaracterização da música de São João.
1990 – “Chalana” faz parte da trilha sonora da novela “Pantanal”, da Rede Manchete.
1998 – Comanda o programa “Mário Zan e seus convidados”, na TV Rede Vida.
2002 – Sua obra é tema de enredo da Escola de Samba Rosas de Ouro.
2004 – A composição “Festa na roça”, parceria com Palmeira, foi apontada em pesquisa realizada pela Ecad como uma das mais tocadas nas festas juninas e joaninas no Brasil;
Recebe título de Cidadão Honorário de São Paulo, por ocasião dos festejos dos 450 anos da cidade;
Homenagem da Escola de Samba Rosas de Ouro, na passagem dos 450 anos da Cidade de São Paulo.
2006 - Homenagem dos governos dos Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, pela autoria do rasqueado “Chalana”.
Sepultado, em São Paulo, no Cemitério da Consolação, em túmulo vizinho ao da Marquesa de Santos, como era seu desejo.
http://adonato.wordpress.com/2009/07/08/mario-zan-compositor-de-hinos/
Com informações das páginas Saudade da Minha Terra, Viola na Pauta, Raiz Caipira, Mariangela Zan e Dicionário Crabo Albin da MPB.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Apresentações do Clube da Viola de Bauru
O Clube da Viola de Bauru se apresenta com o Coral e a Orquestra de Viola “Viola Cabocla” no Umuarana Tênis Clube em Lençóis Paulista, às 19h00; com o Coral Sertanejo e a Catira, neste Sábdo, às 08:30, no Recinto de Eventos Sagae. No Domingo, o Clube vai a Paulistânea, no periodo da manhâ e a tarde em São Pedro do Truvo, com as duplas Tião Camargo e Jota camargo, Zé da Barca e Nair, Zanilo e Zanete, Mirassol e Monterrey, Luiz Carlos e Biasi. Todas as apresentação fazem parte do Projeto "Acordes de Viola" do Ponto de Cultura do Ministério da Cultura e Prefeitura de Bauru.
Programação da Rádio Web Saudade Sertaneja
Comfira a programação da Rádio Web Saudade Sertaneja, 24 horas diária, com Música Sertaneja e Caipira desde as primeiras grações, com dicas de saúde, meio ambiente e segurança e muito humorismo.
A cada meia hora é veiculado um spot dentres os 438 que programamos, incluindo do Ministério Saúde, da Rádio Câmara, da Câmara dos Deputados e Ministério do Meio Ambiente.
A cada uma hora, é veiculado um guadro de humor entre Barnabé, Cornélio Pires, Amando e Antonio, Jacinto Donzelo.
A cada 4 horas, 15 minutos somente de músicas instrumental com viola.
Barnabé na Web Rádio Saudade Sertaneja
O maior humorista caipira do Brasil, agora, Barnabé está, diariamente, na Web Rádio Saudade Sertaneja com piadas e caos caipiras distribuidos em todos os horários da emissora.
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Pedro Ferreira de Melo nasceu no dia 24 de Junho de 1909 no Bairro das Corujas no município de Botelhos-MG. Ficou conhecido por nome de Bernardo. Iniciou sua carreira em 1926 aos seus 17 anos de idade, onde tinha uma festa, lá estava o Bernardo, contando suas piadas, suas modinhas e animando a festa com sua viola em punho. Não chegou a gravar disco.
O filho João Ferreira de Melo, nasceu no dia 07 de dezembro de 1932 no Bairro das Corujas no mesmo município. Herdando de seu pai Bernardo o talento e o mesmo dom de contar piadas e cantar modinhas.
Iniciou sua carreira em 1950 na cidade de Ribeirão do Pinhal–PR. Ficou conhecido nacionalmente por Barnabé, chegando à gravar 4 quatro discos. No ano de 1968, João Ferreira de Melo faleceu na cidade de São Paulo aos seus trinta e seis anos de idade. José Ferreira de Melo, seu irmão nasceu no dia 09 de dezembro de 1949, na cidade de Ribeirão do Pinhal-PR. Também herdou de seu pai Bernardo o mesmo talento e dom de contar piadas e cantar modinhas, iniciou sua carreira em 1969, após a morte de seu irmão, dando assim, seguimento com o mesmo nome artístico, Barnabé. E assim, há Mais de oitenta anos existe na família Melo, este dom divino de levar e estampar nos rostos a alegria, descontração, do verdadeiro humor caipira…
http://caipirabarnabe.com.br/
Email: caipirabarnabe@gmail.com
FONE: (35) 8404-5509
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
domingo, 3 de novembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Alteração de Horário - Clube da Viola de Bauru na Festa da Padroeira em Tibiriçá
O Clube da Viola de Bauru se apresenta com o Coral Sertanejo, Grupo de Catira e duplas de Violeiros, nesse sábado, 12/10/2013, na Festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida, em Tibiriçá, a partir das 19 horas, como parte do Peojeto "Acordes de Viola" do Ponto de Cultura, do Ministério da Cultura e Prefeitura de Bauru. Informações pelos telefones: 99748-6106 (Tião Camargo), 99716-1515 (Nair).
Clube da Viola de Bauru na Festa da Padroeira em Tibiriçá
O Clube da Viola de Bauru se apresenta com o Coral Sertanejo e duplas de Violeiros, nesse sábado, 12/10/2013, na Festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida, em Tibiriçá, a partir das 11 horas da manhã, como parte do Peojeto "Acordes de Viola" do Ponto de Cultura, do Ministério da Cultura e Prefeitura de Bauru. Informações pelos telefones: 99748-6106 (Tião Camargo), 99716-1515 (Nair).
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
Nota de Falecimento do Zeca
O Clube da Viola de Bauru comunica com muita tristeza e lamento a morte do Zeca, da inesquecível dupla Zico e Zeca, ocorrido ontem, às 11 horas, na Cidade de São José do Rio, onde residia. Domingos Paulino da Costa, o Zeca, nasceu em 12 de dezembro de 1932 na Cidade de Itajobi, onde será sepultado nesse domingo.
A Dupla Zico Zico Zeca chegou ao seu final em maio de 2007, com o falecimento do Zico (Antonio Bernardo da Costa) vítima de uma queda do palcco durante um show na Cidade de Santa Rira do Passa Quatro.
Zico e Zeca, irmãos de Liu e Léu e primos de Vieira e Vieirinha, iniciaram a carreira ainda meninos. O primeiro disco saiu em 1954, um 78 rpm com as músicas “Parcinha” de Teddy Vieira e Serrinha, e “Besta Bailarina” de Teddy Vieira e Capitão Barduíno.
Veja biografia completa de Zico e Zeca no site Recanto Caipira.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Um ano sem o Zé Goiano
Hoje faz um ano que ficamos sem o Zé Goiano, um dos maiores violeiros do Brasil.
O Zé morreu em 19/09/2012, vítima de acidente de trânsito sofrido no Dia dos Pais, em 12/08/2012.
Arlindo Pinto de Souza
Há 107 anos nascia, em São Paulo, Arlindo Pinto, um dos maiores e mais importantes compositores sertanejos do Brasil.
Arlindo Pinto
19/9/1906 São Paulo, SP
29/4/1968 São Paulo, SP
Arlindo Pinto dos Santos nasceu em São Paulo-SP no dia 19/09/1906 e faleceu também na Capital Paulista no dia 29/04/1968.
Tendo trabalhado como gráfico, Arlindo Pinto adquiriu o gosto pela leitura e começou a escrever versos e paródias, os quais apresentava em diversas festas, circos e teatros. Arlindo também interpretou monólogos de sua própria autoria no Teatro de Comédia.
Em 1928, Arlindo passou a fazer parte da Guarda Civil de São Paulo, tendo permanecido durante 25 anos na Corporação.
Ao final da década de 1940, Arlindo Pinto já vinha sendo considerado como um dos mais importantes Compositores Sertanejos. Sua primeira composição gravada foi a moda "Desafio Nº 2" (Arlindo Pinto), interpretação que ficou a cargo de Nhá Zefa. Saiba mais em Boa Música Ricardinho.
Composições de Arlindo Pinto – Arquivo Tião Camargo
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A Cruz do Caminho (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1947)
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A Dança do Chula (Arlindo Pinto e Zé Cupido) Pirassununga ''Dino Franco'' e Piratininga (1963)
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A Marca do Zoro (Palmeira e Arlindo Pinto) Trio Paulistano (1956)
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A Morte do Gavião (Arlindo Pinto e Juqueta) Luizinho e Limeira ''Nenete'' (1953)
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Adeus Querida (Ado Benatti e Arlindo Pinto) Vieira e Vieirinha (1955)
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Adeus Rio Grande (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1949 e 1973)
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Amor de Caboclo (Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Jr.) Brinquinho e Brioso (1950)
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Apenas Uma Cartinha (Geraldo Costa e Arlindo Pinto) Irmãs Castro (1948)
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Ausência (Arlindo Pinto e Mário Zan) Duo Irmãs Celeste (1959)
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Baile na Tuia (Palmeira e Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1951)
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Baixão de Serra (Arlindo Pinto e José M.Alves) Palmeira e Luizinho (1952)
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Balanceio (Mário Zan e Arlindo Pinto) Dupla Ouro e Prata (1948)
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Baldrana Macia (Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Jr.) Palmeira e Luizinho (1948)
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Barra Bonita (Arlindo Pinto e Priminho) Campanha e Cuiabano ( 1953)
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Boiadeiro Bão (Anacleto Rosas e Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1946)
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Boiadeiro Entrevado (Geraldo Costa e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1947)
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Bom Jesus de Pirapora (Palmeira e Arlindo Pinto) Palmeira e Luiznho (1951)
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Brasil (Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto) Nhô Pai e Nhô Fio (1949)
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Briga na Festança (Arlindo Pinto e Zezé Campos) Campanha e Cuiabano (1956)
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Burro Picaço (Anacleto Rosas Jr. e Geraldo Costa) Palmeira e Luizinho (1948)
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Caçada (Arlindo Pinto e Priminho) Silveira e Barrinha (1956)
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Cantando (Mário Zan e Arlindo Pinto) Duo Irmãs Celeste (1957)
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Capelinha Branca (Luiz Lauro e Arlindo Pinto) Duo Guarujá (1956)
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Capital Federal (Arlindo Pinto e Luizinho) Palmeira e Luizinho (1952)
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Castigo (Tonico e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1951 e 1970)
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Castigo de Boiadeiro (Arlindo Pinto e Sebastião) Vieira e Vieirinha (1956)
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Chalana (Mário Zan e Arlindo Pinto) Irmãs Castro (1946, 78 rpm)
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Chico Raimundo (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Luizinho (1951)
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Cidades de Mato Grosso (Mário Zan e Arlindo Pinto) Irmãs Castro (1949)
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Cigana (Arlindo Pinto e J. M. Alves) Caçula e Marinheiro (1964)
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Coisas do Mundo (Arlindo Pinto e Walter Raimundo) Palmeira e Luizinho (1951)
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Coisinhas da Vida (Correto e Arlindo Pinto de Souza) Paixão e Paxá (1980)
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Coração de Jesus (Anacleto Rosas Jr. E Arlindo Pinto) Trio Turuna Dois Turunas
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Coroa do Rei (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Vieira e Vieirinha (1954)
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Cuidado Moço (Arlindo Pinto e Zé Cupido) Pirassununga ''Dino Franco'' e Piratininga (1963)
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Despejo (Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto) Zé Catira e Dito Catireiro (1961)
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Desprezo (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Vieira e Vieirinha (1954)
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Dois Barqueiros (Turino e Arlindo Pinto) Campanha e Cuiabano (1956)
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É Mió Morrê (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Curitibano e Campanãrio 1963
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Embarcação de Boi (Ado Benatti e Arlindo Pinto) Vieira e Vieirinha (1958)
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Estrada da Vida (Arlindo Pinto e Dois Coringas) Vieira e Vieirinha (1957)
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Eu Sou Gaúcho (Mário Zan e Arlindo Pinto) Mário Zan, participação, Demônios da Garoa
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Fandango (Arlindo Pinto e Priminho) Luizinho, Limeira e Zezinha (1955)
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Festa Espanhola (Mário Zan e Arlindo Pinto) Duo Irmãs Celeste (1961)
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Folia de Reis (Arlindo Pinto e Luizinho) Caxangá e Sanica (1952)
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Galopando (Arlindo Pinto e Isaias Vieira) Vieira e Vieirinha (1956)
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Galopando (Arlindo Pinto e Torino) Luizinho e Limeira ''Nenete'' (1953)
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Gaúcho Amigo (Luizinho e Arlindo Pinto) Luizinho, Limeira e Zezinha (1952)
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Italianinha (Euclides de Andrade e Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1947)
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Jerimu (Arlindo Pinto) Tião Carreiro e Pardinho (1964 e 1975)
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Julia Louca (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Luizinho (1952)
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Juramento Sagrado (Arlindo Pinto e Camargo) Cascatinha e Inhana (1958)
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Macumbeiro (Teddy Vieira e Arlindo Pinto) Pião de Ouro e Boiadeiro ''Pajé I'' (1971)
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Mágoa Escondida (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1950)
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Marcaremos Casamento (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1951)
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Meu Prazer (Anacleto Rosas Júnior e Arlindo Pinto) Trio Turuna Dois Turunas (1957)
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Mineiro Cem Por Cento (Arlindo Pinto Anacleto Rosas Junior) Zé Ferreira e Ferreirinha
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Minha História (Arlindo Pinto e Nízio) Zico e Zeca (1956)
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Minha Resposta (Luiz Rosas Sobrinho e Arlindo Pinto) Trio Turuna Dois Turunas 1958
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Minha Viola (Tonico, Nhô Moraes e Arlindo Pinto de Souza) Tonico e Tinoco (1976)
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Não Vou Brincar (Mário Zan e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco, Partic. do Coral da Casa André Luiz (1979)
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Nome Machado (Anacleto Rosas e Arlindo Pinto) Trio Turuna Dois Turunas (1956)
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Nossa Senhora das Graças (Palmeira e Arlindo Pinto) Palmeira e Biá (1953, 1º Disco)
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Nossa União (Luiz Lauro e Arlindo Pinto) Irmãs Castro (1953)
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O Castigo (Tonico e Arlindo Pinto) Pardinho e Pardal (1980, )
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O Estouro da Boiada (Arlindo Pinto e Mário Zan) Palmeira e Luizinho (1951)
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O Preço do Pecado (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Biá (1953)
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O Segredo Está No Molho (Arlindo Pinto e Palmeira) Inhana (1951)
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O trem apitou (Mário Zan e Arlindo Pinto) Duo Irmãs Celeste (1957)
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Paixão de Gaúcho (Arlindo Pinto) Ingazeiro e Canoeiro (1960)
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Peão de Classe (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Luizinho (1948)
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Peão Sem Sorte (Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Jr) Silveira e Barrinha (1952)
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Pião sem sorte (Arlindo Pinto e Anacleto Rosas Júnior) Silveira e Barrinha (1952)
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Pode Chorar (Priminho e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1965 e 1973)
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Ponta Porã (Arlindo Pinto) Palmeira e Luizinho (1951)
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Prim-Pim-Pim (Arlindo Pinto) João Mineiro e Zé Goiás (1964)
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Professora do Interior (Arlindo Pinto e Priminho) Palmeira e Luizinho (1952)
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Quando o Destino (José Alfredo Gimenez, Vs. de Arlindo Pinto) Belmonte e Amaraí (1968)
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Rancho Vazio (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1949)
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Recado (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1954)
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Rio Grande do Sul (Luizinho e Arlindo Pinto) Luizinho e Limeira ''Nenete'' (1953)
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Rodilha de Cobra (Arlindo Pinto) João Mineiro e Mulatinho (1961)
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Rola Mensageira (Arlindo Pinto e Mário zan) Palmeira e Luizinho (1952)
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Romance de Caboclo (Arlindo Pinto e Luizinho) Palmeira e Luizinho (1949)
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Rosas de Nossa Senhora (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Luizinho (1950)
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Sabugo de Milho (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Leôncio e Leonel (1979)
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Segue Teu Caminho (Arlindo Pinto e Mário Zan) Tibagi e Miltinho (1960 a 1970)
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Silêncio do Berrante (Arlindo Pinto e Sebastião Victor) Vieira e Vieirinha (1955 e 1959)
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Tronco Caído (Arlindo Pinto e Oswaldo Auge) Luizinho e Limeira (1955)
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Tua Ausencia (Mário Zan e Arlindo Pinto) Duo Irmãso Vieira (1955)
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Valsa do Assobio (Arlindo Pinto) Luizinho e Limeira (1954)
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Vamos Ver Como É Que Fica (Arlindo Pinto) Antonio, Antoninho e Darcy
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Velho Gaúcho (Serrinha e Arlindo Pinto) Serrinha e Zé do Rancho (1959)
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Vem Meu Amor (Silveirinha e Arlindo Pinto de Souza) Silveira e Silveirinha (1971)
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Véspera de Natal (Arlindo Pinto e Palmeira) Palmeira e Luizinho (1951)
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Violão Amigo (Arlindo Pinto e Priminho) Irmãs Castro (1956)
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Violão de Luto (Anacleto Rosas Jr. e Arlindo Pinto) Tonico e Tinoco (1954)
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Voltei Pra Te Ver (Arlindo Pinto e Xavante) Trio da Mata (1959)
terça-feira, 3 de setembro de 2013
HISTORIA DA MUSICA SERTANEJA NO BRASIL !!!
Música Sertaneja ou caipira é um gênero musical do Brasil produzido a partir da década de 1910, por compositores rurais e urbanos, outrora chamada genericamente de modas, toadas, cateretês, chulas, emboladas e batuques, cujo som da viola é predominante.
O folclorista Cornélio Pires conheceu a música caipira, no seu estado original, nas fazendas do interior do Estado de São Paulo e assim a descreveu em seu livro "Conversas ao pé do Fogo":-"Sua música se caracteriza por suas letras românticas, por um canto triste que comove e lembra a senzala e a tapera, mas sua dança é alegre".
Cornélio Pires em seu livro "Sambas e Cateretês", recolheu letras de música cantadas nas fazendas do interior do estado de São Paulo no início do século XX, antes de existir a música caipira comercial e gravada em discos. Sem o livro "Sambas e Cateretês" estas composições teriam caído no esquecimento.
Inicialmente tal estilo de música foi propagado por uma série de duplas, com a utilização de violas e dueto vocal. Esta tradição segue até os dias atuais, tendo a dupla geralmente caracterizada por cantores com voz tenor (mais aguda), nasal e uso acentuado de um falsete típico. Enquanto o estilo vocal manteve-se relativamente estável ao longo das décadas, o ritmo, a instrumentação e o contorno melódico incorporaram aos poucos elementos de gêneros disseminados pela indústria cultural. Destacaram-se inicialmente, entre as duplas pioneiras nas gravações em disco, Zico Dias e Ferrinho, Laureano e Soares, Mandi e Sorocabinha e Mariano e Caçula. Foram as primeiras duplas a cantar principalmente as chamadas modas de viola, de temática principalmente ligada à realidade cotidiana - casos de "A Revolução Getúlio Vargas" e "A Morte de João Pessoa", composições gravadas pelo duo Zico Dias e Ferrinho, em 1930, e "A Crise" e "A Carestia", modas de viola gravadas por Mandi e Sorocabinha, em 1934. Gradualmente, as modificações melódicas e temáticas (do rural para o urbano) e a adição de novos instrumentos musicais consolidaram, na década de 1980, um novo estilo moderno da música sertaneja, chamado hoje de "sertanejo romântico" - primeiro gênero de massa produzido e consumido no Brasil, sem o caráter geralmente épico ou satírico-moralista e menos frequentemente, lírico do "sertaneja de raiz".
Tais modificações dentro do gênero musical têm provocado muitas confusões e discussões no país a cerca do que seria música caipira/sertaneja. Críticos literários, críticos musicais, jornalistas, produtores de discos, cantores de duplas sertanejas, compositores e admiradores debatem sobre as quais seriam as formas artísticas de expressão do gênero, que levam em conta as mudanças ocorridas ao longo de sua história. Muitos estudiosos seguem a tendência tradicional de integrar as músicas caipira e sertaneja como sub-gêneros dentro um só conjunto musical, estabelecendo fases e divisões: de 1929 até 1944, como "música caipira" (ou "música sertaneja raiz"); do pós-guerra até a década de 1960, como uma fase de transição da velha música caipira rumo à constituição do atual gênero sertanejo; e do final dos anos sessenta até a atualidade, como música "sertaneja romântica". Outros no meio acadêmico, no entanto, consideram "música caipira" e "música sertaneja" gêneros completamente independentes, baseado na ideia de que a primeira seria a música rural autêntica e/ou do homem rural autêntico, enquanto a segunda seria aquela feita, como "produto de consumo", nos grandes centros urbanos brasileiros por não-caipiras. Outros autores estendem o conceito de música caipira/sertaneja ao baião, ao xaxado e outros ritmos do interior do Norte e Nordeste. Se for adotado o critério de que música caipira e sertaneja são sinônimos, pode-se dividir este gênero musical em alguns sub-gêneros principais: "Caipira" (ou "Sertanejo de Raiz"), "Sertanejo Romântico" e "Sertanejo Universitário".
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Clube da Viola de Bauru no Festival do Folclore em Botucatu.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Coral do Clube da Viola de Bauru
O Coral Sertanejo do Clube da Viola de Bauru se apresenta dia 04/08/2013, às 10h00, no Vitória Régia, em Bauru, em comemoração ao Aniversário da Cidade.
Também, no mesmo dia, o Clube da Viola de Bauru participa do Projeto Casa de Caboclo na Cidade de Piratininga, com as duplas e o Coral, a partir das 11h00.
Bauru Culture
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terça-feira, 23 de julho de 2013
Morre Dominguinhos “O Príncipe do Baião”
José Domingos de Moraes
12/2/1941 Garanhuns, PE
Morreu no início da noite de hoje em São Paulo, José Domingos de Moraes, o Dominguinhos. Ele esta internado no Hospital Sírio-Libanez onde fazia tratamento de um câncer no pulmão.
Dominguinhos começou a tocar sanfona aos seis anos de idade, juntamente com mais dois irmãos, em feiras livres e portas de hotéis do interior de Pernambuco. Seu pai, mestre Chicão, foi um famoso tocador e afinador de foles de oito baixos. Com oito anos de idade, conheceu Luiz Gonzaga na porta de um hotel em que este se apresentava com o trio "Os Três Pinguins", formado por ele e mais dois irmãos. Luiz Gonzaga acabou se tornando o seu padrinho artístico. Em 1954, mudou-se para o Rio de Janeiro, indo morar com o pai e com o irmão mais velho no município de Nilópolis, na Baixada Fluminense. Nesta ocasião, recebeu do padrinho Luiz Gonzaga uma sanfona de presente. Em 2006, teve diagnosticado um câncer no pulmão. A partir desse período, precisou cancelar alguns shows para realizar quimioterapia. No final de 2012, foi internado em um hospital de São Paulo (SP), na Unidade de Terapia Intensiva, por insuficiência cardiorrespiratória. Na mesma época, também teve quadro de insuficiência renal. Seu problema de saúde foi acompanhado de perto pela imprensa. Nessa mesma época, em que permaneceu por meses internado, recebeu homenagens e mensagens de incentivo, além de fãs, de diversos artistas de todo o Brasil.
Fonte: Dicionário da MPB