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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Encontro de caipiras para uma prosa sobre Cultura Caipira "De vorta prá roça"

Divo César da Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias - ACGE da Secretaria de Estado da Cultura convida para um Encontro de pessoas interessadas ou envolvidas vcom Cultura Caipira. Será nesta segunda-feira, dia 27, às 14h na Secretaria Municipal de Cultura, Rua São Luiz, 248. Trata-se de um Coletivo que está iniciando e o Assessor gostaria de um bate-papo com os senhores.

Nos ajudem a fazer contato com pessoal de congada, catira, folia de reis, moda de viola, música sertaneja, Clube da Viola, missa caipira, etc...

Não percam!!!!

“Ora, sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que é galardoador dos que o buscam" (Hb 11:6).

Denise Campos Justino

Assessora/Coordenadora Galeria M. de Artes

Secretaria M. da Cultura

(14)3432 3331 e 9601 4511

terça-feira, 21 de agosto de 2012

14ª Romaria da Terra e das Águas

Romaria da Terra 01

Romaria da Terra 02

O encerramento será domingo, 26/08/2012, com as participações da Catira e dos Violeiros do Clube da Viola de Bauru, a partir das 12h00.

Ponto de Cultura de Bauru

domingo, 19 de agosto de 2012

Marrequinho sobre "Os Alicerces da Música Sertaneja' - Capítulo IX

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Os artistas sertanejos de São Paulo formavam um bloco de ‘’medalhões’’que marcaram época e construíram bases para que a música sertaneja se apoiasse, e chegasse, orgulhosamente, onde está hoje. Na década de 50, o gênero, que obedecia, mais ou menos, um padrão, começou a sair da ‘’bitola’’ sobre a qual caminhava. Quero prestar homenagem a algumas duplas e trios que me faziam ficar extasiado, com suas canções.

Canções que falavam muito alto ao meu coração de menino interiorano, fazendo com que eu voltasse no tempo, através do pensamento, para rever a minha meninice na pequenina querida cidade de Campo Formoso (Orizona). "Torres e Florêncio", Serrinha e Caboclinho / Tonico e Tinoco / Zé Carreiro e Carreirinho / Vieira e Vieirinha / Barreto e Barroso / Zé Mariano e Tibaji / Irmãs Castro / Nenete, Dorinho e Nardeli / Sulino e Marrueiro / Cascatinha e Inhana / Duo Irmãs Celeste / Mineiro e Manduzinho / Chiquiho e Zé Tapera / Duo Siriema / Leôncio e Leonel / Irmãs Castro / Caxangá e Sanica / Nhô Belarmino e Nhá Gabriela / Zé Fortuna, Pitangueira e Zé do Fole / Zé do Rancho e Mariazinha / Nonô e Naná / Irmãs Galvão / Zilo e Zalo / Moreno e Moreninho / Zezinho e Zorinho / Os Dois Turunas / Trio Repentista / Trio Mineiro / Curió e Canarinho / Bolinha, Suely e Cidoca / Irmãs Cavalcante / Zico e Zeca / Luizinho, Limeira e Zezinha / Palmeira e Luizinho / Zé Ferreira e Ferreirinha / Serrinha e Zé do Rancho / Zé Goiano e Goianinho / Riachão e Riachinho / Dono da Noite e Riacho / Craveiro e Cravinho / Jacó e Jacozinho / Paiozinho e Zé da Estrada / Bié e Juquinha / Bate Pé e Catireiro / Antonio, Antoninho & Darcy / Palmeira e Biá / Pedro Bento e Zé da Estrada / Zé Tapera e Teodoro / Paiozinho e Patrício / Tião Carreiro e Carreirinho / Tião Carreiro e Pardinho / Garcia e Zé Matão / Délio e Delinha / Pena Branca e Xavantinho / Duo Guarujá / Criolo e Landinha / Criolo e Barrerito / Silveira e Barrinha / Ramoncito Gomes / Liu e Léo / Lourenço e Lourival / Goianinho e Jaguarão e, muitos, outros.

Não fiz Registro Cronológico da entrada desses importantíssimos nomes no cenário musical, não. Só pretendi demonstrar meu respeito e minha admiração por eles, que tanto deram de si em prol da nossa música, com competência e perseverança sem limites. Cada uma dessas duplas e trios tinha seu estilo próprio e suas próprias características de interpretação. Muitos imitadores, daqui e de lá, tentavam (E tentam até hoje) dividir espaço com esses pioneiros na gravação de discos.

Mas, tem sido em vão (porque cada um deles é coisa única), são inimitáveis. Mas, na visão (comercial) dos Diretores e Produtores de discos, os veteranos e consagrados intérpretes da época, não apareciam com nada novo que conseguisse ‘’sacudir’’ os discófilos e abrisse espaço para que a música de origem caipira pudesse atingir maior público, ampliar seu campo, chegar a um maior número de compradores de discos, alargar seus horizontes e conseguir o resultado que garante a permanência de qualquer Empresa, no ramo a que se dedica, ou seja: Lucratividade. A música sertaneja permaneceu em estagnação quase total, até o final da década de 50. Com exceção de Cascatinha & Inhana, Nenete, Dorinho & Nardeli, Sulino & Marrueiro, Duo Guarujá e Pedro Bento & Zé da Estrada, que foram ousados, e deram sorte, gravando algumas versões de músicas mexicanas e paraguaias. O veterano Palmeira, deixou a sua contribuição no sentido de inovação da nossa música. Gravou, com o Biá, um bolero chamado “Boneca Cobiçada” composição de Biá & Bolinha, que mexeu na água parada na qual a música sertaneja tinha se acomodado. Venderam muito. E foram também duramente criticados, principalmente por alguns colegas cujos estilos não lhes permitiriam jamais, tais avanços. Têm até uma moda feita após a gravação de Boneca Cobiçada, e na tal moda, gravada por Vieira e Vieirinha, tem uns versos que falam assim: "Gosto de cantar de viola / Cantar tango eu não quero / Aonde que já se viu / Caipira cantar bolero" etc.

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Leia os Capítulos anteriores do livro: “MARREQUINHO – O MENINO DE CAMPO FORMOSO” – Memórias de um artista sertanejo.

Contato com Marequinho:

E-mail: marrequinhocompositor@hotmail.com

Facebook: http://www.facebook.com/franciscoricardomarrequinho

Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=5919339571416433421

Twitter: http://twitter.com/#!/Marrequinho1

Youtube: http://www.youtube.com/user/Franciscomarrequinho

Palco Mp3: http://palcomp3.com/marrequinho/

* Nono capítulo do livro "Marrequinho - O Menino de Campo Formoso", de Francisco Ricardo de Souza. Imagem: Acervo Pessoal. Publicação autorizada pelo autor. Todos os direitos reservados.

Texto do site: http://www.orizonaemfoco.com/2012/06/marrequinho-os-alicerces-da-musica.html

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Acidente com Zé Goiano

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O Zé Goiano da dupla com Zé Moreno, sofreu um grave acidente automobilístico na noite de domingo 12/08/2012. Dona Cleusa, sua esposa, o acompanhava no carro, sofreu fratura de uma costela, mas já foi liberada pelos médicos e está em casa.

As últimas informações médicas dão conta de que o estado do Zé Goiano é muito grave. Ele está internado na UTI do Hospital de Base de Bauru com diversas faturas nas pernas, no fêmur e no quadril, além de uma lesão muito séria no pulmão. Seu estado crítico está impedindo que os médicos façam a cirurgia no pulmão.

O hospital está precisando da colaboração de doadores de sangue para poder aplicar no Zé e também para a possível cirugia que ele venha ser submetido.

O acidente com o Zé Goiano aconteceu no domingo à tarde na Rodovia vicinal que liga o Distrito de Vanglória, município de Perderneiras/SP, a Rodovia Bauru-Jaú. Numa ultrapassagem, bateu de raspão na carroceria de um caminhão e, posteriormente, de frente com outro carro. Seu carro deu perda total.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Almoço com os pais

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Com Tião Camargo, Jota Camargo, João Ferreira, Maria Ferreira, Zanilo e Zanete.

Dia 12/08/2012, a partir das 11h00, na CHURRASCARIA ESTRELA DO SUL, na rodovia de acesso ao Aeroporto Bauru/Arealva.

Entrada franca, paga-se apenas o consumo.

Como chegar:

Mapa da Churrascaria

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Morre o Liu da Dupla Liu e Léu

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Morreu na noite deste sábado (4), o cantor sertanejo de Itajobi (SP) Lincoln Paulino da Costa, o "Liu" da dupla “Liu e Léu”, que fazia com o irmão Walter Paulino da Costa. Liu iria completar 78 anos na terça-feira (7) e segundo a família, faleceu após complicações de uma doença.

Liu fazia parte de uma família tradicional de cantadores de moda de viola, dentre eles as duplas "Zico e Zéca", além dos primos "Vieira e Vieirinha". A dupla começou carreira em 1959 e era uma das duplas sertanejo raíz mais antigas do Brasil ainda em atividade.

A dupla tornou-se conhecida pelos circenses através do rádio, e começaram a se apresentar em circos pelos Estados de São Paulo,Minas Gerais, Paraná, Goiás e Mato Grosso. Em mais de 50 anos de carreira, gravaram 32 discos e um deles, o CD “Jeitão de Caboclo”, recebeu a indicação em 2003 para o Grammy Latino na categoria de “Melhor Álbum de Música Regional”.

O velório aconteceu no Velório Municipal de Itajobi (SP) e o enterro foi às 15h, deste domingo no Cemitério da cidade.

Que saudade!
A mesa esta cada vez mais vazia!

Biografia de Liu e Léu Aqui no blog Saudade Sertaneja